Pular para o conteúdo principal

UM TRABALHO CONJUNTO PARA A ACADÊMICOS DO SALGUEIRO.












G.R.E.S ACADÊMICOS DO SALGUEIRO
A ÓPERA DO MALANDRO
PRESIDENTE: Regina Celi Fernandes
CARNAVALESCO: Renato Lage e Márcia Lage
ENREDO: Diretoria Cultural Acadêmicos do Salgueiro
AUTORES: Alma Grande, Ruy de Oliveira. Téo Domingues
INTÉRPRETE: Vicente

Oba!  oba chegam de viés

Oba, oba chegam de viés  á céu aberto
  Nata Ópera dos malandros  á encenar
Peru, Mané Macaco.
 Obra prima  calça larga ensaiar
Praça onze teatro ribalta, o Rio de Janeiro.
Época do carnaval centro cultural acadêmicos do salgueiro

Batuque ressoa, canto sambista, percussores
Velha guarda harmonia, baiana e compositores
Mestre- sala, porta-bandeira, exprimir amor e  paixão
Pavilhão distinção a escola mostra na  palma da mão.

  Sem dinheiro gera  apelo no jogo
Dado, carteado, roleta,  livro de ouro
Assina o politico comercio, meretriz, mendigo, arruaceiros
Pagam  artifícios fantasias, alegorias , adereços

Templo santo recebe malandrinho
Ele Vem cantando sapateando miudinho.

Oba oba chegam de viés...

BLOG POETA SIMPLES – www.poetasimples.blogspot.com







POETA SIMPLES RUY DE OLIVEIRA E O  COMPOSITOR  THÉO DOMINGUES

O INTERPRETE E COMPOSITOR VICENTE SORRISO E O POETA SIMPLES.

PAI E FILHO POETA NA EMPREITADA DO SAMBA, RUY DE OLIVEIRA E DJALMA SABIÁ.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

RESENHA DA ADMINISTRAÇÃO DO PRESIDENTE DO SALGUEIRO ANO 1976 - 1977 -CHINA CABEÇA BRANCA

UM POUCO DA BIOGRAFIA DA ADMINISTRAÇÃO DE EUCLIDES PANAR( CHINA CABEÇA BRANCA) Vencedor do pleito eletivo 1976  Euclides Pannar ( China Cabeça Branca), em sua gestão queria juntar, trazer de volta o morro e dele os verdadeiros salgueirenses, porque encontrou a escola muito dividida, com pessoas que nada tinha a ver ,  determinante que era no mínimo ser salgueiro e conhecer ou procurarem conhecer a história da agremiação e saber preserva-la, acabou conquistando a confiança e a simpatia do morro e de verdadeiros salgueirenses  tais como Jorge Casimiro( Jorge Calça Larga), Djalma Sabiá, Wilson Mariano, Vilmar Miranda(Cacau), Asclépio Assis Coelho e outros fazendo parte da organização do carnaval para o desfile de 1977, aproveitou alguns diretores como Renato Assis (Renatão)  diretor de carnaval, Moacir Lord de acessor, Pedro Nobre  ferrenho adversário na eleição foi convidado por China,  presidir o conselho deliberativo, trouxe de volta  ...

JOÃO NICOLAU CARNEIRO FIRMO ( BALA)

Para Djalma Sabiá, JOÃO NICOLAU CARNEIRO FIRMO  (BALA), foi uma grande sabedoria nata, inserida divinamente em um compositor, um mito dentro da escola Acadêmicos do Salgueiro, tão humilde que todo mundo que se aproximava dele, tratava como doutor. A comprovação divina contextualizada neste personagem evidencia-se na sua escolaridade devido ser analfabeto e tinha o feito de produzir belas obras primas, compostas pelo mesmo, tendo sido o maior campeão dentro da agremiação salgueirense com doze sambas  e que estão nos anais da historia, enriquecendo a cultura do nosso País. Tinha uma personalidade muito carismática advindo desta peculiaridade do don  relacionado a divino milagres extraordinário da composição que este atributo levavam alguns supersticiosos fãs tirarem fotografias com ele o BALA. Djalma de oliveira costa ( Djalma Sabiá)

UM PASSISTA, UM ATOR FREE LANCE- UBIRAJARA RAMOS.

UMA PALHINHA DO SABIÁ SOBRE O BIRA.       UBIRAJARA RAMOS DE FRENTE NA IMAGEM.           Ubirajara Ramos, exímio passista da Unidos da Tijuca, filho de um ex combatente cabo do exercito viúvo, que se conjugou a tia Maria (tia do Sabiá), nos indos anos 50. BIRA como era conhecido dos mais íntimos mostrava o seu talento no samba desfilando pela sua escola, vez por outra, nos encontros das co- irmãs, certa vez em uma apresentação na Unidos da Tijuca se apresentou entre outros com a passista extraordinária a Narcisa do Salgueiro. BIRA E O PERSONAGEM ZÉ DA CACHORRA.          Ubirajara ramos participou de alguns eventos cinematográficos, muitas vezes como figurante, entretanto houve uma película em que ele foi ativo coadjuvante, no filme ZÉ DA CACHORRA, de Miguel Borges, em que contracenava inclusive com o personagem principal.        O bira era muito brincalhão...