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Mostrando postagens de outubro, 2015

JOÃO NICOLAU CARNEIRO FIRMO ( BALA)

Para Djalma Sabiá, JOÃO NICOLAU CARNEIRO FIRMO  (BALA), foi uma grande sabedoria nata, inserida divinamente em um compositor, um mito dentro da escola Acadêmicos do Salgueiro, tão humilde que todo mundo que se aproximava dele, tratava como doutor. A comprovação divina contextualizada neste personagem evidencia-se na sua escolaridade devido ser analfabeto e tinha o feito de produzir belas obras primas, compostas pelo mesmo, tendo sido o maior campeão dentro da agremiação salgueirense com doze sambas  e que estão nos anais da historia, enriquecendo a cultura do nosso País. Tinha uma personalidade muito carismática advindo desta peculiaridade do don  relacionado a divino milagres extraordinário da composição que este atributo levavam alguns supersticiosos fãs tirarem fotografias com ele o BALA. Djalma de oliveira costa ( Djalma Sabiá)

MEMÓRIA DO SAMBA EXPOSTA.

A simplicidade, a antropologia, a história que resiste ao tempo através de um remanescente que todos os dias se despede deste ciclo de vida com o desejo de deixar algo que qualifique a existência de instituições carregadas de implementos diversos, modo que faz parte também da evolução que abrange toda esfera terrestre, assim sendo fazendo parte do aglomerado de conhecimentos universal, aqui o ritmo, personalizado da história é o  samba, que nasceu pobre e cresceu  a céu aberto e o hoje abraçado pelas elites parece rico e fortalecido, entretanto raiz arvore frondosa de raiz morta é zumbi, que vive com o brilho falso, imitando vida. E fazendo a sua parte segue um de tantos alunos competentes da faculdade da vida, com ajuda de contemporâneos a expor o seu conhecimento a céu aberto, no intuito de dar aos interessados a chance da continuidade. O painel do Santuário do Djalma sabiá, esta  exposto a visitação no corredor de acesso a sua humilde residência, e ao longo do ...

MANIFESTO À UNIÃO NO SALGUEIRO.

À PRESIDENTE REGINA CELI. Num ambiente onde impera o respeito e a liberdade de opiniões, a tolerância se torna uma peculiaridade, e o absurdo deve ser renegado dentro dos parâmetros justos e legais de uma sociedade. Apesar de ser contraditório a administração de A, B,C ou de quem quer que seja, não tenho o direito de condenar, antes afastar-me, e ainda que houvesse uma revolução para salvaguardar a instituição e a sua história a mesma deve ser respaldada na lei e assim não s endo resta ser acatado o regime estatutário ora estabelecido. Quanto a atual presidente apesar de contraditório em alguns itens de sua administração, mantenho a minha torcida e respeito a sua pessoa que de personalidade impulsiva, positiva tende a expor-se no cargo a que se propôs, acredito dar o melhor de si para agremiação, deve ser considerada como tal um ser humano sujeito a erros e acertos e quem assim não é que atire a primeira pedra. SAUDAÇÕES SALGUEIRENSES AOS VERDADEIROS SALGUEIRENSES,...

UNIDOS DA TIJUCA - UM POUCO DA SUA RAIZ.

UNIDOS DA TIJUCA. Um pouco de sua raiz. rua são Miguel 130. Na subida do morro da  Casa Branca, na Tijuca, no terreiro da família Vasconcelos, filhos, netos e bisnetos de Regina Bonfim Vasconcelos, 73 anos, moradora no local há mais de meio século, estão conversando e brincando. De um radio antigo  vem o som do samba  enredo com que a escola de samba Unidos da Tijuca abriria, as 19h de Domingo de carnaval, o grande desfile da Marques de Sapucai: “É tão sublime recordar/ neste dia de folia a odisseia de um valente guerreiro...” adolescentes, jovens e gente de meia idade, aceitando o convite sonoro do samba estopim, incorporaram o espirito dos Vasconcelos seus antepassados e o terreiro todo canta, parece que tudo retornou aos dias de carnaval de 1932, comandados pela primeira geração de três famílias:  Vasconcelos, a dos Chagas e a dos Moraes. Canta-se o samba de hoje __ o que dá pra rir dá pra chorar _  como se cantava o de ontem: “ somos Unidos da f...

NELSON DE ANDRADE - O PRESIDENTE QUE ABRAÇOU O MORRO.

NELSON DE ANDRADE. o presidente que abraçou o morro. . Depois de ter revolucionado junto com a raiz da época de ouro do morro do Salgueiro durante  parte da década de 50 e 60 e de lá só saindo por enfrentamento sócio politico dentro da agremiação salgueirense, conduto deixando a mesma nas mãos de um humilde mas um latente gênio de influencia de intercambio politico, cultural o presidente Joaquim Casimiro (Calça Larga), NELSON DE ANDRADE fora convidado em 1962 pelo então presidente vitalício e honorário Joaquim Natalino ( o Natal) a assumir o comando da águia azul e branco de Madureira, na festa de apresentação, Nelson ainda tentou levar o seu lugar tenente e compadre Djalma de Oliveira Costa dizendo __ “ a onde vai a corda, vai a caçamba”, entretanto Djalma sabiá nem pestanejou, _ continuarei sendo o amigo e pupilo de sempre, visto que o sabiá também trabalha numa das empresas do Nelson e sempre foi o braço direito e as vezes até o esquerdo do emérito e impetuoso pre...