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MARIO GALEGO - UM ANÔNIMO NA FUSÃO SALGUEIRENSE.

MARIO GALEGO UM SALGUEIRENSE DAS ANTIGAS.

Em meados de 1948 e 1950 o personagem  Mario Claudio dos Santos ( Mario Galego), fazia parte de uma das escolas de samba do morro do salgueiro que era a  VERDE E BRANCO , que passou a chamar DEPOIS EU DIGO, fundada pelos sambistas Servan Heitor de Carvalho, Pedro Ceciliano ( peru), Paulino de Oliveira e Carivaldo da Mota,  que tinha como Patrono , inclusive das três escolas do morro o industrial Antonio Almeida Valente.
MARIO GALEGO era um dos poetas que fazia parte do grupo de compositores da base da verde e branco que era bloco, participava de encontros com outros bambas da época, como Pindonga, Djalma crioulinho, Zé do violão, Dirico, Espada, gudun, João Vicente, Didinho, Poeta, entre outros, no botequim do seu Domingo, na esquina da rua Bom pastor e a subida da ladeira hoje Rua Potengi, o mesmo era contemporâneo também do seu Espada que por vezes se apresentava como mestre sala, Mario compunha mas no acervo do Sabiá ainda não foi detectador nenhuma obra sua, participou da revolução das três escolas na época da fusão que nasceria a academia do Salgueiro, era uma pessoa alegre, que tinha acesso direto com a diretoria como Pedro Ceciliano que as vezes participava do encontro a relatar assuntos referente a escola e também com o presidente Paulino de Oliveira.
Detalhe que existia a fabrica Bom Pastor que era a famosa fabrica da Chita, onde trabalhava o pessoal do morro, dali saiam muitas mulheres, pastoras que frequentavam o botequim elas ajudavam a cantar as letras dos poetas inclusive do Mario Galego.

Esta publicação homenageia mas um revolucionário anônimo que enraizou na hoje gloriosa vermelho e branco ACADÊMICOS DO SALGUEIRO.



Comentários

  1. Esta matéria foi originada na indagação de um visualizador sobre o personagem da matéria, que seria seu pai o jovem Gustavo nunes.

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