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CARLOS ALIANO - O BIROLHA UM MARCO NA HISTÓRIA DA GRESA.

UMA SINGELA HOMENAGEM AO AMIGO BIROLHA.

                As pessoas  tem em Djalma Sabiá como o único fundador vivo  da GRESA, mas o mesmo declara aos quatros ventos que existe, pessoas que não assinaram a ata de fundação mais estavam lá, inclusive no 1º desfile na praça onze e dentre estes personagens esta a atual presidente da velha guarda do Salgueiro que foi uma das primeiras rainhas da escola, nos indos anos de 1954 , Mariana Aliano mais conhecida como CABOCLINHA, que junto com sua irmã Jacintha Aliano a conhecida MOCINHA que sempre representaram a academia desde sua fundação.

CABOCLINHA NA FESTA DA VELHA GUARDA  EM 30/04/2017.

Para enaltecer esta família de salgueirenses Djalma Sabiá, com muita satisfação fala de um de tantos que respiravam salgueiro, e que naquela época era um dos suporte da gloriosa bateria do Salgueiro, desde sua manutenção, ate o ato de operacionalizar o seu instrumento, e a cuíca era sua preferida este personagem que é pai de Caboclinha e  Mocinha que é Carlos Aliano, o meu amigo BIROLHA.

Birolha era um dos treze integrantes que desfilaram no tablado da praça Onze, onde a bateria apresentava com galhardia a sua cadencia, que empolgava o povoe que inspirava os passistas e as pastoras, um termo que hoje não se usa mais, e mexia com o brio de toda escola.

Numa época de muita dificuldade depois de um desfile, alguém esqueceu o deixou, os instrumentos, toda bateria dentro de um bonde,  que casualmente o Birolha pegou e viu e imediatamente reconheceu que era a bateria da sua escola o Salgueiro, e imediatamente deixou o que ia fazer para recuperar os instrumentos e o que de fato ocorreu,  se não seria um alto prejuízo com a qual a escola naquele momento não poderia arca.


Diz o Sabiá que o amigo salvou a escola, graças a sua perpetua participação ativa na agremiação, um integrante que sempre foi respeitado por todo diretor de bateria que se seguiram na época, sua fantasia era entregue em sua casa, tal qual a de outros integrantes de mesmo quilate, Djalma Sabiá presta aqui mais esta homenagem, que a tantos outros deseja fazer enquanto viver, porque para ele a história do Salgueiro não pode e nem deve morrer, principalmente pela honra da comunidade do morro do salgueiro, onde muitos herdeiros não imaginam que membros de sua raiz, tem  na vermelho e branco do morro do Salgueiro um marco na história.
A ESQUERDA NA CUICA bIROLHA E AO SEU LADO O MUDO MUG.


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