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UM CAPITULO DA HISTORIA PORTELA E SALGUEIRO.

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SALGUEIRO RAIZ. (Crônica).

Por que você não frequenta o salgueiro?   É muito simples e real, e mesmo procurando usar o bom senso confesso que declarações minhas diante deste assunto magoava meu pai Djalma Sabiá, que em silencio me dava razão em meio a tristeza despertada. É um mundo cheio de cobras criadas e venenosas com raras exceções até na época de ouro, percebi que não era o ambiente que gostaria de frequentar, no entanto, a união no e do morro era muito maior, as confusões denotava interesse maior sobre o patrimônio que era a escola, nada é perfeito, mas os atos de honra e honestidade eram maiores o tempo passou e as mudanças aconteceram e vejam o resultado, são os piores possíveis.   Mas quem é você para falar assim do Salgueiro, só porque é filho do Djalma?   A quem assim pensa em me indagar respondo. Minha vida no samba foi tão ínfima que só desfilei uma vez, praticamente na base da solidariedade de alguns integrantes, e até hoje me fico perguntando por que quase cheguei a confrontar um gran

O MUNDO DO SAMBA DE MUDANÇAS EM MUDANÇAS VAI PERDENDO A SUA ESSÊNCIA.

  PARA O MUNDO DO SAMBA. A vida tem capacidades de expor infinitas situações de aprendizado, acredito buscando expandir outras infinitas situações, que tendem a transpor o cotidiano de cada ser, detalhar, explicar  imprimi a dependências as quais os seres se adaptaram, com sua pouca liberdade, pois historiando a humanidade se percebe os desiquilíbrios recorrentes que aflige toda a população, a impulsos destrutivo de si mesmo  e de tudo o mais, com certeza evidencias indicam uma liberdade vigiada, mais isto é outro papo, popularmente falando.  Corso - desfile de grandes sociedades anos 20 Impelido  a colocar a arte e o lazer  do entretenimento, me atenho ao samba, mais precisamente das agremiações onde a diversidade é ampla, onde as energias se harmonizam, se chocam, se estabelecem, onde como em tudo os interesses aparecem ocultos ou não, os envolvimentos são diversos. 1º desfile anoos 30 A pouca experiencia sobre o assunto pode ser notada por elementos de maior bagagem, todavia são p

UM LAILA NEM PIOR, NEM MELHOR, MAS DIFERENTE.

  Esse texto provavelmente será parcial e, sinceramente, não me importa que seja. O que contarei aqui, com total certeza, estará mergulhado de emoções frutos de dezoito anos de história.  Essa é a primeira vez que escrevo algo público de maneira tão íntima. Minha relação com meu avô nunca foi pública. Ou melhor, a vida do meu avô nunca foi pública. Talvez você se surpreenda com minha afirmação anterior, mas poucos de fato conheciam o Luiz Fernando.  Conhecido como Laíla, o apelido teve origem no seu apreço por laranja. Ainda muito novo, quando pedia pela fruta acabava por dizer “laíla” em vez do nome correto. A partir daí, os familiares começaram a chamá-lo pelo nome carinhoso.  Nascido e criado no morro do Salgueiro, de família pobre, criado por tia e trabalhador desde criança. Limpava chiqueiro, subia e descia morro com sacola nas costas e torcia para fazer 14 anos para ter um emprego de carteira assinada.  Revolucionário desde novo, por volta dos sete anos, fundou uma das primeiras

UM SALGUEIRENSE CONVOCA.(crônica).

  CONVOCAÇÃO SALGUEIRENSE. (crônica).               O carnaval no país do carnaval, a dita festa profana que de profana não tem nada, é a festa da identidade onde todas as personalidades se manifestam, em meio a alegria eufórica no entusiasmo de suas evoluções, envolvendo todo o tipo de emoções, é o extravasar de um povo que grita e expõe suas reinvindicações sociais, universais mostrando o lado bom e mal de dirigentes de toda ordem de lideranças.   A maioria das pessoas procuram buscar um linimento em determinados momentos da vida e o carnaval é um deles, com blocos e escolas de sambas com seus enredos dando o recado para a satisfação do povo, que tenta ser solidário e fraterno na alegria e felicidade que o momento propicia, para esquecer tristezas e agonias, apertos de dificuldades do dia a dia.   Quem não gosta ou abomina o carnaval, certamente procura outro valido linimento, e isto é louvável desde que tenha a imparcialidade na personalidade de não julgar, principalment

AS MENSAGENS DO SAMBA E DO CARNAVAL. (CRÔNICA).

                          A MENSAGEM DE QUANDO O SAMBA AGONIZA.             As pessoas que curtem todo o tipo de arte, ou são confusas ou são aglutinadoras de conhecimentos, o que as permitem terem uma noção de diversos assuntos abordados em uma conversa e também em apresentações de shows e eventos. Vou me ater as escolas de samba que até então tem apresentado um dos shows mais requisitados do planeta, o que transpira uma energia inebriante, onde as palavras não explicam, as manifestações no mesmo evidenciadas que independe da disputa e sim da apresentação, onde cada integrante de cada uma delas se preparam constantemente em seus núcleos corporativos que fazem o todo das escolas de samba.             A principio a maioria dos enredos tinham referencias da história do País com conotação do passado, foram acessando o presente e o futuro, independente dos resultados a mensagem era passada para o púbico e obviamente para os jurados, o que caracteriza a disputa por julgamento através de d

EVENTO DE 7º DIA.

                                                                                       A MISSA.                           O enfoque na missa de 7º dia de Djalma Sabiá, na percepção do seu filho poeta, pensador, escritor Ruy de oliveira Costa, se deteve além de acompanhar as palavras sábias dos padres, vastou-se nas lembranças e coincidências   do momento, tendo esta paroquia a igreja de santo Afonso parte relevante na história da família do Djalma de Oliveira Costa (Djalma Sabiá),a   vó do Djalma foi durante muitos anos entre as décadas de 60 a 80 participe ativa da paroquia sendo uma das pessoas que cuidavam da lojinha no pátio da igreja a   Deolinda de Oliveira Costa,   a vó Diú, Ruy olhava para o altar como a visualizar o seu pai no dia de seu casamento. Nesta data registra – se de 7º dia do falecimento do Djalma, o dia de são Geraldo, a qual vó Diú era devota, veio a mente a lembrança de um filho recém-nascido que   a Jurema da Silva Costa sua esposa, perdera ao nascer, a qual