DJALMA SABIÁ (IN MEMORIAM)

UM DIRETOR DE BATERIA- BIRA DE XUXA.    Um de tantos anônimos na historia da GRESA, atuou na gestão do presidente NELSON DE ANDRADE, fazia parte de um grupo de craques na diretoria do salgueiro, Ubirajara ou Bira de Xuxa fazia parte da diretoria da bateria sob o comando do então Tião de Alda, assessorado também por seu Moraes, Dorinho, Moacir Pereira ( Moacir da Cuíca) e Djalma Sabiá, grupo que teve grande presença na avenida Presidente Vargas, quando a escola desfilou com o  enredo FUZILEIROS NAVAIS, Bira fazia parte do pessoal de confiança do presidente, e quando houve uma ruptura de cunho politico e social dentro da agremiação, com truculências e atitudes ignorantes de valentia, que culminou com a saída do presidente, que aceitou o convite do histórico Portelense Natal para presidir a escola da Águia de Madureira, a Portela, alguns foram levados pelo Nelson de Andrade, detalhe que Nelson e Sabiá  que eram unha e carne a partir de 1960 um foi para Madureira e o outro ficou

POETA É VISITADO POR AMIGO QUE NÃO VIA A MAIS DE 50 ANOS. O musico instrumentista, percursionista LUIS AGUDO, que conviveu junto a comunidade salgueirense na década de 60, alocado na residência de uma das famílias ilustres do local a família SERRA, acompanhado do Poeta Simples, foram ao Santuário memorial do poeta e compositor historiador autodidata Djalma de Oliveira Costa, o DJALMA SABIÁ, que num clima de emoção e alegria que marcou o dia para ambas personalidades, com muitas recordações históricas, algumas embalsadas pelas fotografias que o musico trouxera na bagagem, reeditando na memoria algumas viagens que fizeram juntos pelas américa latina. Uma passagem histórica que impressionou o expectador poeta simples, foi o relato acontecido em  cuba, Luis ouvira, que o grande personagem da historia mundial, Ernesto Rafael Quevara, mais conhecido como Che Quevara, ouvira tantas informações sobre Djalma Sabiá que desejou conhece-lo, e tal encontro aconteceu na viagem de

DISPUTAR SAMBA ENREDO HOJE EM DIA CHEGA A SER DESUMANO. Além de não existir uma organização democrática transparente, em razão de vis interesses monetários, e falta de conhecimento sobre o que esta sendo julgado e outras influencias que afetam principalmente os julgadores, o compositor por sua vez, tem que gastar as vezes o que não tem, sem a certeza da vitória, a vida de integrantes de escola de samba não é fácil e a do compositor não é diferente, o compositor conhecedor das tradições da escola sente falta inclusive dos samba de quadra, que faziam muito sucesso nos ensaios principalmente a comunidade pobre participativa que tinha oportunidade impar de mostrar algumas qualidades neste tema, que inclusive esquentava a quadra antes dos sambas enredos . Seria interessante voltar a tradição dos compositores cativos da escola, representantes subsidiados da mesma e que pela agremiação tivesse afeto, Quem sabe os verdadeiros sambas enredos ressurgiriam. COMPOSITORES SALGUEIR