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Mostrando postagens de julho, 2015

FALHA GERAL NO SALGUEIRO

A  comissão deixou escapar no proceder uma falha grave na apuração dos sambas no salgueiro, que passa pela falta de respeito com um ícone da agremiação e dos compositores concorrentes, visto que era esperado o samba do Djalma Sabiá nª 43, totalmente dentro do contexto, todos no dia 25 de julho sabiam que este grande nome da historia da escola estava disputando e pasmem que o mesmo foi cortado sem ao menos averiguar porque o nome do Sabiá não constava, em síntese parece e evidencia-se de uma forma clara que a letra do samba pouco importa, visto que muitos dirigentes sabiam que o codinome ALMA GRANDE era o do SABIÁ, isto é só um dos parâmetros para uma honrosa virada de mesa( que não nos interessa agora) para  viabilizar nova disputa com todos os concorrentes, sem entrar em detalhes pois não carece de nenhuma super. inteligência para perceber a falha

CORTADO O CORDÃO UMBILICAL COM O SALGUEIRO.

Lamentavelmente os grandes interesses em suas diversificadas vertentes, mostram a falta de traquejo quanto a manifestação de arte dentro de um contexto integral dentro de uma sinopse, isto sem falar na respeitabilidade e no uso de imagem de um grande personagem durante anos a fio culminando o ápice na atual administração e que na hora de honrar devidamente esta personalidade, lhe vira as costas, sem faltar com respeito aos outros concorrentes, este ser que tem uma capacidade impar de fazer o trabalho que fez e que qual quer carnavalesco de capacidade impar como tem a agremiação com certeza daria show em sua arte profissional que tem, fica assim a desvinculação ou se preferirem o corte umbilical entre a academia e este personagem cujo o codinome é DJALMA SABIA, que em hábil tempo devolvera a agremiação todas as menções a ele referida, percebe-se assim a falta de sensibilidade que faltou e falta a agremiação em particular a este patrimônio cultural do Rio de Janeiro. Ruy de

UM TRABALHO CONJUNTO PARA A ACADÊMICOS DO SALGUEIRO.

G.R.E.S ACADÊMICOS DO SALGUEIRO A ÓPERA DO MALANDRO PRESIDENTE: Regina Celi Fernandes CARNAVALESCO: Renato Lage e Márcia Lage ENREDO: Diretoria Cultural Acadêmicos do Salgueiro AUTORES: Alma Grande, Ruy de Oliveira. Téo Domingues INTÉRPRETE: Vicente Oba!  oba chegam de viés Oba, oba chegam de viés  á céu aberto   Nata Ópera dos malandros  á encenar Peru, Mané Macaco.  Obra prima  calça larga ensaiar Praça onze teatro ribalta, o Rio de Janeiro. Época do carnaval centro cultural acadêmicos do salgueiro Batuque ressoa, canto sambista, percussores Velha guarda harmonia, baiana e compositores Mestre- sala, porta-bandeira, exprimir amor e  paixão Pavilhão distinção a escola mostra na  palma da mão.   Sem dinheiro gera  apelo no jogo Dado, carteado, roleta,  livro de ouro Assina o politico comercio, meretriz, mendigo, arruaceiros Pagam  artifícios fantasias, alegorias , adereços Templo santo recebe malandrinho Ele Vem cant

UM CAMPEÃO AOS 90 ANOS

DJALMA SABIÁ CAMPEÃO PELA ULTIMA VEZ NA QUADRA DO SALGUEIRO NO CLUBE MAXWELL EM 1976,ONDE A POPULAÇÃO O OVACIONOU COM A MACIÇA PRESENÇA DA COMUNIDADE DO MORRO DO SALGUEIRO, NA FOTO LADEADO A ESQUERDA PELO SEU FILHO RUY DE OLIVEIRA E A ESQUERDA OS AMIGOS ICO E DANILO.       O  estigma dogmático que encerra a disputa, faz com que a comunidade consciente não seja envolvida por artifícios que permeiam a sociedade, é diminuto o quantitativo que age com extremo bom senso onde a emoção da disputa é compartilhada com a selvageria peculiar da natureza humana. E o que isto tem haver com o concurso de samba enredo? Obviamente independente de frenéticas e normais torcidas que influenciam numa decisão frustrando diversos concorrentes, mas que isto esquecendo da riqueza histórica que a escola tem e não precisa buscar nem tudo em qualquer lugar.  Em 1976, numero par, que sinalizado pelo destino marcou o encantamento do publico principalmente da comunidade e dos experts pelas letras do composito